segunda-feira, 7 de maio de 2012

ATRAVÉS DA MINHA JANELA

-SERVAMARA-



Através da minha janela, vejo a chuva caindo...o vento sussurrando...

Que o  tempo cinzento também me ensina, a me ensimesmar ; e travar uma dura luta entre a carne que sofre, se apega, deseja, sente tédio, carências, tristezas...

E o espírito que a cada dia deseja mais a liberdade, deixar de lado, o que é imperfeito, o  que é insaciável, o que mortal, o que é material;

O que por si só não tem consistência, e se esvai...

Igual a chuva que cai....

Ora fina, ora torrencial...

Oscilando, como os meus pensamentos...

O Senhor Jesus já fez tudo por mim, Ele já me deu a plenitude em minhas mãos...

Por que ainda sinto falta de um dia de sol pra me aquecer, preencher?

Por que ainda continuo a buscar o intangível no tangível?

Por que que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei pela salvação da sua face.

O meu Deus, dentro de mim a minha alma está abatida; por isso lembro-me de ti desde a terra do Jordão, e desde os hermonitas, desde o pequeno monte.

Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus. Salmos 42:5-6, 11

Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu. Salmos 43:5

Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim. Lamentações 3:20















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