quarta-feira, 23 de maio de 2012

E QUANDO A TEMPESTADE DESABA SOBRE NÓS!

-SERVAMARA-


"Quem semeia ventos, colhe tempestades." Os 8:7


E quando a tempestade desaba sobre nós!

O que fazemos? Quando temos consciência que a tempestade é a colheita do semeamos no passado?

É muito difícil aceitarmos que erramos, nos equivocamos , demos brechas para o inimigo para agir em nossas vidas; que demorou, mas chegou a colheita do que semeamos, que não é brincadeira, mas sim, um poderoso alerta, as palavras do Senhor! Gl 6:7

O que fazemos? Choramos? Nos desesperamos? Lamentamos? Murmuramos? Culpamos alguém? Ficamos trancados no quarto sem querer sair?

E tantas outras tentativas frustrantes de  nos escondermos, fugirmos das consequências dos nossos atos!

A nossa consciência pesando, a culpa martelando e fazendo morada em nossa mente, e trazendo aliadas poderosas com ela, o medo, a vergonha; para nos tolhir, aprisionar.

Basta, seremos corajosos, enfrentaremos a tempestade, mas ao mesmo tempo clamaremos ao Senhor, percorreremos com Ele, o caminho tortuoso, onde nos perdemos, e nos afastamos da Sua preciosa companhia, comunhão; não podemos nos esconder, Ele nos conhece, e sabe onde, e como tudo começou, ocorreu; mas Ele está esperando o nosso arrependimento, a confissão dos nossos pecados, pra nos dá a devida libertação!

Perdoados, com Ele ao nosso lado, teremos força, direção, sabedoria pra enfrentamos as mazelas do que semeamos, porque não podemos fugir delas; Ele nos ama, perdoa, mas Ele é Fiel e Justo, e como um Pai Amoroso, Ele educa, açoita o seu filho, a sua filha!

Basta ter paciência, aceitação,  de quem semeia ventos, colhe tempestades!

Então quando a tempestade desabar sobre nós, teremos a plena convicção, certeza, que Ele será o nosso maior refúgio, proteção!

E sabendo que Ele jamais deixará que o seu santo, escolhido, veja a corrupção, sem a chance de se redimir! At 2:27; At 13:35; Sl 16:10; Sl 49:9



Porque foste a fortaleza do pobre, e a fortaleza do necessitado, na sua angústia; refúgio contra a tempestade, e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
Isaías 25:4

E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
Isaías 32:2














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