terça-feira, 29 de maio de 2012

QUANDO A CHUVA CAI!

-SERVAMARA-


Cá estou eu, aqui, a pensar, imaginar, sonhar;

Sentada, ensiesmada, a observar, ouvindo as batidas do meu coração, uníssonas, a chuva que cai!

Peço ao Senhor que leve com a chuva, as mazelas que me consomem ...

E me limpe, me purifique dos resquícios do meu passado, da velha mulher;

Aquela, que ficava a chorar, lamentar...

Olhando a chuva caindo, relembrando do que era antes...

De se perder no labirinto do outro ser!


Então te lavei com água, e te enxuguei do teu sangue, e te ungi com óleo. Ezequiel 16:9











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