domingo, 18 de agosto de 2013

A ILUSÃO DO CODINOME ESCONDIDO NO TEU OLHAR



Não importa o teu nome, se és sol, se és lua, se chamas Maria; mãe das dores, da pureza,  da leveza; se és Rosa do jardim devastado pelos açoites das tempestades; se és Clara, clara de ovo, esparramada no prato da vida; se és Sofia, sabedoria a exalar, contagiar; se chamas Mara só por amargar, penar e  chorar.
 
Não importa o teu nome,  a ilusão do codinome escondido no teu olhar; apenas  te chamarei amada mulher, viçosa Violeta, a desabrochar nas minhas mãos, a te tocar, afagar, amar.
 


http://www.youtube.com/watch?v=qFua2diDkhA

















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